sábado, 18 de novembro de 2017

MANOEL DA COSTA FARRAPO ( 1626/ 1687)- O PRIMEIRO DO NOME E SEUS DESCENDENTES

MANOEL DA COSTA FARRAPO(I)  o primeiro do nome, se casou em 13/02/1651 com ISABEL FERNANDES.
Consta no registro de casamento que ele era filho de PEDRO DA COSTA NAITERO e de ISABEL GONÇALVES, antigos moradores de São Roque, que se  casaram em 13/09/1625
Pedro, segundo Rodrigues Rodrigues, em seu livro Genealogias de Santa Marta de São Miguel, capítulo 315, de PEDRO GONÇALVES FARRAPO e de MARIA LUIZ (casados por volta de 1600).
.registro casamento Manoel da Costa Farrapo e Isabel Fernandes


O primeiro filho do casal , MANOEL DA COSTA FARRAPO  (II), foi batizado no dia primeiro de janeiro de 1652 na igreja de São Roque do Rosto do Cão em Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, nos Açores, Portugal.



Ele se casou em 3/6/1674 com ANNA DE SOUZA
 registro casamento de Manoel da Costa  (Farrapo) e Anna de Souza


Dentre os filhos do casal estão DOMINGOS DA COSTA FARRAPO e MANOEL DA COSTA FARRAPO (III)
Domingos, de quem descendo, se casou em 2/7/1704 com ANNA DE (SANTIAGO) SOUZA filha de Thomé Jorge e Isabel de Souza (vide outra postagem do blog)
registro casamento DOMINGOS E ANNA


MANOEL DA COSTA FARRAPO (III) se casou em 15/08/1703 com BÁRBARA DE AGUIAR, conforme demonstra o registro abaixo 


O filho do casal BARTOLOMEU DE SOUZA  se casou, em 19/06/1740, com ISABEL MUNIZ, viúva de João de Gouveia, que foi sepultado no Hospital Real de Lisboa.



O filho do casal MANOEL DA COSTA FARRAPO (IV) nasceu em 10/11/1746. Este imigrou para o Brasil.   

registro MANOEL filho de Bartolomeu e Isabel Moniz

No Brasil, MANOEL DA COSTA FARRAPO (IV) se casou em Sobral no Ceará com ANTONIA MARIA DE JESUS, em 18/11/1773.

 continuação

Existe informação de que ele teria se casado mais de uma vez (*).

No Brasil, são muitos os descendentes dos dois irmãos DOMINGOS E MANOEL (III).

Em uma pesquisa rápida na internet li alguns artigos que diziam ser ISABEL MONIZ ou MUNIZ, mãe  de MANOEL (IV) ser filha de cristãos novos (Manoel ALVARES PINHEIRO e ISABEL GONÇALVES), daí a ascendência judaica da família. 
Como não descendo desse ramo não me interessei em pesquisar o assunto. Ademais, apesar dos Açores ter acolhido muitos judeus e cristãos novos,não me parece que era esse o caso, já que judeu  ou cristão novo não se casava aos sábados o que contraria alguns registros de casamento nesse dia da semana .
De qualquer forma, se teve algum cristão novo isso ocorreu por volta de 1550/1600 .... Faz muito tempo e já se passaram muitas gerações, o que para mim é algo de muito pouca significância.
     

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